Hoje partilho convosco um acontecimento que ontem me marcou.
Encontrei um gato abandonado na rua. Estava visivelmente magoado, com frio e
com medo. Devia ter dois ou três meses no máximo. Era branco, com bastante pêlo
e miava como que a pedir ajuda.
De imediato, fiquei sensibilizado
e tentado a ficar com o gatinho, levando-o para minha casa. Telefonei então,
para a minha mãe que rapidamente se deslocou para o local e concordou em ficar
com o, agora, nosso novo animal de estimação. Confesso que até me surpreendeu o
modo como aceitou rapidamente o meu pedido, no entanto ela própria ficou
emocionada com a situação, ajudando também o facto de adorar gatos. Levámo-lo
de seguida ao veterinário e fomos comprar tudo o que era necessário para que o
gatinho se sentisse bem. Ter um animal de estimação é, a meu ver, do melhor que
podemos ter, pois dão-nos apoio, carinho, afeto e amor todos os dias, apoiam-nos
nos bons e nos maus momentos, sem pedirem nada em troca. Eles são verdadeiros, sendo o amor dos mesmos
muito mais puro do que o de muitas pessoas. Apoiam-nos incondicionalmente e
aceitam-nos como somos.
Tenho a certeza que cá por casa, apesar da
confusão que existe para a atribuição do nome ao mais recente membro da família,
a alegria irá aumentar e persistir.
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